Momento Filosófico – O essencial
Essa semana eu li uma frase, já muito conhecida, sobre a qual eu não pensava já faz algum tempo: “Apenas com o coração que se pode ver direito. O essencial é invisível aos olhos”. Ela é de autoria de Saint Exupéry, e está inserida na obra “O Pequeno Príncipe”, que, apesar de ter um tom infantil, contém lindas passagens, cheias de significado. É do tipo que merece ser relida de vez em quando, porque nos lembra de valores que o tempo e o mundo nos fazem esquecer.
Eu, como já disse anteriormente, vivo em ciclos. Não sei se é uma característica pessoal ou inerente ao ser humano, o fato é que sempre estou às voltas com a minha mente, em constante luta com a razão e a emoção, a vontade e a coragem, o idealismo e a realidade. Como se fossem duas margens de um rio... e eu, pelo meio, tentando seguir o seu curso - que em certos trechos contém flores, e em outros, pedras. As vezes, me distraio com as flores e perco o remo do meu bote... então, tenho que enfrentar a correnteza para recuperá-lo.
Tenho me sentido assim, imensamente distraída com as flores. É uma sensação maravilhosa. Mas...
“Acordo de manhã dividido entre o desejo de melhorar (ou salvar) o mundo e o desejo de desfrutá-lo (ou saboreá-lo). Isso dificulta o planejamento do meu dia. (E. B. White)”.
Essa semana eu li uma frase, já muito conhecida, sobre a qual eu não pensava já faz algum tempo: “Apenas com o coração que se pode ver direito. O essencial é invisível aos olhos”. Ela é de autoria de Saint Exupéry, e está inserida na obra “O Pequeno Príncipe”, que, apesar de ter um tom infantil, contém lindas passagens, cheias de significado. É do tipo que merece ser relida de vez em quando, porque nos lembra de valores que o tempo e o mundo nos fazem esquecer.
Eu, como já disse anteriormente, vivo em ciclos. Não sei se é uma característica pessoal ou inerente ao ser humano, o fato é que sempre estou às voltas com a minha mente, em constante luta com a razão e a emoção, a vontade e a coragem, o idealismo e a realidade. Como se fossem duas margens de um rio... e eu, pelo meio, tentando seguir o seu curso - que em certos trechos contém flores, e em outros, pedras. As vezes, me distraio com as flores e perco o remo do meu bote... então, tenho que enfrentar a correnteza para recuperá-lo.
Tenho me sentido assim, imensamente distraída com as flores. É uma sensação maravilhosa. Mas...
“Acordo de manhã dividido entre o desejo de melhorar (ou salvar) o mundo e o desejo de desfrutá-lo (ou saboreá-lo). Isso dificulta o planejamento do meu dia. (E. B. White)”.
Tenho dedicado meu tempo a muitas coisas importantes, mas tenho esquecido do principal, do primordial.
Sempre converso com Deus, mas ultimamente tem sido "pelo celular". Preciso encontrar-me com ele novamente, sentar-me ao seu lado, para ouvi-lo por um longo tempo. Ele me chama... talvez tenha algo importante para me dizer.
Talvez ele queira me lembrar do essencial...
“O essencial é invisível aos olhos”...
Bem, o meu bote já está ok, e eu já estou pronta. Vou aproveitar que as águas estão serenas e voltarei à minha viagem, mais atenta, olhando para frente, e cuidando para não perder o remo e o rumo. Até mais!
PS: Flash esportivo, não podia deixar de comentar... Que joguinho safado!!!
2 Comments:
bom dia Amanda
obrigado por suas gentis palavras e pelo carinho da sua visita. parabens pelo gostoso blog. vou ler tudinho e depois te conto.
beijo.
sim Amanda, blogar é tão bom. faz bem pra gente e para os nossos amigos. quando escrevemos um post sentimos como um escritor colocando seu livro na rua. mesmo que alguns poucos leiam a gente se sente produtivo e mostra ao mundo que existimos.
as vezes ficamos com uma preguiça de escrever mas depois a vontade volta.
vamos blogar.
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